Mudamos!!!!
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O Bastidores da Moda mudou de proposta, nome e endereço.
Da proposta inicial, em que a Denise pretendia escrever sobre moda e sobre suas aventuras em construir uma marca, terminou que começamos a escrever sobre tudo: comportamento, tecnologia, negócios, tendências... e moda.
Fashion Bubbles é o novo nome. Por quê? Porque gostamos de tudo que tem bolhas: champagne, jacuzzi...
O novo endereço é http://fashionbubbles.wordpress.com/. A interface é mais limpa e os posts vão ficar organizados por categorias, tornando a navegação mais fácil. Visite-nos, altere seu bookmark, e deixe suas críticas e sugestões!
O GLOBO: Para desenhar um hotel, os conceitos são os mesmos seguidos na criação de um ambiente residencial? PHILIPPE STARCK: Sim, eles têm exatamente a mesma importância. Sou o designer de uma tribo. Às vezes, esta tribo está em casa, às vezes está viajando. E tento dar à minha tribo os mesmos símbolos, o mesmo conforto, o mesmo ambiente mental que ela tem em sua casa com minha mobília, por exemplo. Mas em hotéis, a média de permanência de uma pessoa é entre uma hora, para tomar um drinque, e três dias. Então você precisa criar um ambiente mais poderoso para imprimir uma memória na mente dos visitantes. E tentar expor uma teoria sem ter que explicá-la, sem precisar dizer nada. Simplesmente “viva isso, experimente”! E, se você gostar, volte para casa e faça igual. Então a pessoa não tem que saber aproveitar o hotel e sim, digamos, viver uma experiência...
STARCK: Exatamente, viver uma experiência. E a principal experiência é poder voltar para casa e dizer: “Meu bem, estive em um lugar, não sei dizer qual era o estilo, mas me deu tanta energia...”.
“... que quero trazer isso para casa”? STARCK: É. E não somente para casa. Quero trazer para minha vida; recriar a minha vida, minha sociedade, minha civilização. Quero trabalhar. Porque trabalhar para a civilização é criar. Mais.
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Já estive no Delano (Miami) e no Faena Hotel + Universe (Buenos Aires). São deslumbrantes. No Delano, os ambientes amplos, os pés-direitos altíssimos. No Faena, ele recria o espírito art-deco de Buenos Aires de uma forma que transpira modernidade em todos os cantos. Quero dizer, é super-moderno, mas ao mesmo tempo você "vê" toda a tradição de Buenos Aires em cada detalhe. Tudo branco, vermelho e dourado. Cortinas de veludo vermelho até o chão. (As fotos deste post são todas do Faena.)
Consegui visitar o Dover Street Market. Que de market num tem nada. Eh um 'bazar' (pra eles!), coordenado pela Rei Kawakubo (Comme des Garcons), CARESIMO!! (o que queria eu tambem em Mayfair??). Eh uma proposta rustico-chique (?!), cada andar tem movies exclusivos desenhados pela Rei em si, mas sempre com uma proposta underground-Daslu. Tipo piso de cimento cru, mas corrimao das escadas em inox. E assim vai. Momento fashion descontrol?? Nenhum!! As pecas sao caras de morrer (tipo uma camisetinha por 100 pounds, um paleto por 1,000 pounds, e assim vai. So lembrando que a cotacao pound/real esta +- em 3,85) . Claro que nao consegui fotografar (só a fachada acima), mas a Jennifer, que fala portugues, foi very kind e me deu um material promocional. Quando voltar, prometo que escaneio e publico. A proposito, ouve-se portugues do Brazil em tudo o quanto que eh lugar. Estava eu no hotel (5-Star, City), quando ouco a camareira falar para a amiga um palavrao literalmente cabeludo em portugues (comeca com B!) sobre o elevador que nao chegava. Eu, very kind e levantando levemente a sombrancelha, perguntei: Vcs sao brasileiras?? A pobre quase caiu pra tras! (esta sem acentos, cedilha, porque estou blogando do lounge da SAS agora)
E aqui estou eu em Londres, com um dia e meio livre antes de pegar no batente. Como o tempo não é muito, decidi ir ver a exposição "Anna Piaggi - Fashion-ology", no Victoria and Albert Museum (V&A) hoje à tarde, e amanhã vou ver a nova Tate Modern, e checar uns bazares que ouvi falar.
A exposição é muito legal. A Anna Piaggi, para quem não sabe (era o meu caso, até ver a exposição!), é uma importante editora de moda italiana (ela escreveu mais de 7 mil editoriais em toda sua carreira). Minha frase preferida sobre ela é: "Anna é capaz de distuinguir entre o que é serio e o que é engraçado, assim como pode ser seriamente engraçada!". Ela também meio que inventou essa história de vintage. Antes dela, era apenas roupa velha. Quando voltar, prometo fazer um post exclusivamente sobre a exposição. Saindo da exposição, fui dar uma circulada pelo museu, até porque o V&A tem um acervo importante de roupas históricas Legal para "dialogar" mentalmente com a exposição (o de cima é um Vivienne Westwood). São roupas, tecidos, móveis, louças..., tudo o que faz uma civilização (e lá tem de todos os lugares do mundo). O imagem abaixo fui eu que fiz, num tutorial para desenhar tecidos de seda. Saí do V&A e fui caminhando pra Harrod's. Um frio dos infernos (zero grau). Tive até que entrar numa loja cafona de jardinagem pra esquentar e conseguir seguir em frente. E olha que são só uns 500 metros... Anyway, cheguei meio congelado (e totalmente enrolado no cachecol, parecia uma cantora de fado), mas sempre vale a pena. A Harrod's, pra quem não conhece, é tipo uma Daslu, mas com gente de todo tipo e nacionalidade circulando: asiáticos, muçulmanas de lenço na cabeça e bolsas caríssimas no braço, turistas de todos os tipos (eu!), e os locais comprando frutas, legumes, comendo ostras com champagne... (a Daslu é linda, mas às vezes parece um cemitério numa tarde chuvosa... quase não tem gente). Fui bater perna. O que mais gostei foi uma bolsa da Vuitton feita em índigo, com as florzinhas/estrelinhas em relevo do próprio tecido. Linda. A síntese do luxo pós-moderno: uma bolsa caréssima feita de um material simples, mas em que o verdadeiro luxo (que nada mais é que o absolutamente supérfluo) está ali. O diabo está nos detalhes, assim como o verdadeiro luxo. Momento fashion descontrol foi apenas um (até porque com a libra ainda a R$3,85...). Comprei uma malha com capuz Dolce&Gabanna azul piscina. Aliás, essa parece ser uma tendência forte já há um tempo na moda masculina européia - as famosas cores de calcinha (azul, rosa, verde, tudo meio com cara de bebê).
Uma coisa que me fascina na moda é essa capacidade de materializar um desejo que vc nem sabia que tinha, e até contrário ao que vc achava. Não gosto de D&G, de cores de roupa de bebê, e malha com capuz já fica meio over depois dos trinta... Mas o conjunto ficou absolutamente irresistível! Assim como essa história de blog. Começamos há menos de três meses, e aqui estou eu no hotel, conectado, escrevendo, ao invés de estar num pub enchendo a cara de cerveja! Amanhã, depois da Tate Modern, vou num lugar chamado Dover Street Market. Uma vila vitoriana transformada num bazar super trendy. Mando notícias!
Mercados ao ar livre (Mercadillos) Uma das recordações mais marcantes e autênticas da Espanha. Os mercados ao ar livre espanhóis são conhecidos por todo o mundo por proporcionar uma experiência única e inesquecível. Você pode caminhar entre ruas cheias de pessoas do mundo inteiro e ser atendido por vendedores especiais, tudo isso em um ambiente colorido e alegre, cheio de peças antigas, selos, quadros, roupas que dão a sensação de estar dentro de uma obra de arte cheia de detalhes. Indo para a Espanha? Clique aqui para um excelente guia.
Matéria publicada na coluna da Monica Bergamo, Folha (21 de março): ******** Luxo carioca versus luxo paulistano Os paulistanos que circulam pela rua Oscar Freire são um poço de antipatia, ao contrário dos compradores da avenida de luxo Garcia d'Avila, do Rio de Janeiro, bem mais amistosos. A conclusão é da pesquisa "Avenidas de Luxo -São Paulo e Rio de Janeiro", que será apresentada no evento "Extremos do Consumo", que a ESPM promove amanhã, no Rio. Pesquisadores "disfarçados" de clientes abordavam os pedestres com a pergunta "Onde fica o correio mais próximo?". Na rua de luxo paulistana (Diesel, Calvin Klein, Clube Chocolate), 40% responderam de forma "sorridente"; na do Rio (Louis Vuitton, Cartier, Amsterdam Sauer), a taxa de simpáticos chegou a 80%. E o atendimento? No Rio, as pessoas são mais bem recebidas na entrada das lojas; mas os vendedores paulistanos estão mais empenhados em permanecer simpáticos o tempo todo e concluir boas vendas. Ao entrar numa loja de alto luxo no Rio, o cliente ouviu "Bom dia!" de 91,7% dos vendedores, contra 85,7% dos de SP. Na despedida, o vendedor sinalizou um "tchau" em 57,1% dos casos no Rio; 50%, em São Paulo. Já em São Paulo, detectou a pesquisa, o vendedor é "muito sorridente e gentil" durante o atendimento. Quando precisaram fazer o cliente esperar, por exemplo, 40% pediram desculpas em SP; no Rio, 33,3%. Os vendedores da Oscar Freire também foram considerados mais "engajados": 77% fizeram "o possível para satisfazer as necessidades do cliente". Na carioca Garcia d'Ávila, 63%. ********** O blog pergunta: e daí??
Esse é um blog de moda, não de política, mas não dá para deixar passar em branco a violação do sigilo bancário do Francenildo, o caseiro que desmascarou a mentira do Ministro Palocci.
O ministro afirmou na CPI que nunca havia frequentado uma casa alugada por seus amigos, de uma tal "República de Ribeirão", que era utilizada para atividades de lobby e para receber "amigas" do grupo, "fornecidas" pela cafetina-mor Jeane Mary Corner. O Francenildo afirmou ter visto o ministro várias vezes na tal casa de saliências e com com isso provou que o ministro mentiu perante a CPI. O caseiro teve seu sigilo violado e sua intimidade pessoal exposta ao país inteiro. Você não tem que gostar de política, mas pense se uma coisa dessas acontecesse com você, com seu pai, com seu amigo... É uma vergonha para o país, para a Caixa Econômica que permitiu a violação e agora alega não saber quem o fez, e para seus cidadãos, que abaixam a cabeça numa circunstância como esta. Abaixo post do Blog do Noblat, o melhor blog de política do país. ------------------------------------------- Cortem as cabeças! Não basta que a Caixa Econômica Federal (CEF) assuma a responsabilidade pela violação do sigilo bancário do caseiro, e que o governo decepe a cabeça do seu presidente, Jorge Mattoso, homem de confiança da ex-prefeita Marta Suplicy. É preciso ir além e responder a várias perguntas. Uma delas: quem soprou à direção da CEF que o caseiro tinha uma conta-poupança lá? São milhões de correntistas, pois não? A violação da conta ocorreu enquanto o caseiro estava na Polícia Federal se inscrevendo no programa de proteção à testemunha e, para tanto, fornecendo todos os seus dados, incluindo o cartão de correntista da CEF. O jornalista Marcelo Netto, principal assessor de comunicação de Palocci, teve algo a ver com a quebra do sigilo do caseiro como acreditam nove entre dez membros da CPI dos Bingos? Por que o líder do governo no Senado, Tião Viana (PT-AC), e o senador Sibá Machado (PT-AC) souberam com antecedência e espalharam na tarde da última sexta-feira que viria bomba contra o caseiro Francenildo? Quais foram os mandantes do crime contra o caseiro? Como operou a cadeia de comando? Quem mais participou dela? Os métodos usados contra o caseiro já foram empregados antes pelo PT. Quem garante que aqueles que forem deixados à sombra agora não voltarão a agir?Tida como sinônimo de requinte e bom gosto, Danuza Leão afirmou não saber como avaliar as tendências que regem a montagem dos guarda-roupas contemporâneos. "Não estou entendendo muito bem a moda atual. Tudo é moda! Hoje eu não sei o que é ser chique." Na Folha, para assinantes. Adorei o novo livro dela, "Quase Tudo". Muitíssimo bem escrito e uma estória fascinante.
Espero que a gente não seja processado, mas aqui vão mais fotos de vitrines de NY. Mandadas pelo cara-de-pau do Kako!
O blog está totalmente internacional nesta semana! Enquanto o Kako bloga de NYC e manda fotos das vitrines, o eddie bloga de London. Confira abaixo.
Em um dia ensolarado de inverno, saio de Houston - TX e vou para New York City. Enquanto em Houston, uma cidade de 4 milhões de pessoas, não se vê muita gente caminhando nas largas e limpas ruas da cidade, bem como nos grandes e longos túneis (é uma cidade subterrânea!), em New York há gente por toda parte, vinda de todo lugar do mundo. NYC é uma cidade que não pára e te convida a estar sempre "outdoor" (nas ruas), mesmo com a temperatura abaixo de zero, como hoje. Ontem passei pela "Grand Central Station". Depois da Time Square, este é o lugar de maior trânsito de pessoas em NYC, o que nos faz ter mais contato com os locais. Ao contrário da 5th Avenue, que é um lugar de movimentação intensa de gente, de diversos povos e nações. Que aliás ontem estava interrompida pela celebração do dia de St. Patrick, festa nacional dos irlandeses. Por alguns momentos, cheguei a pensar que a torcida do Palmeiras estava bem representada aqui, até entender que estava trocando o significado dos signos (verde e branco). Apos esta longa introdução, gostaria de dizer que por toda parte nesta cidade se proclama a mudança de estação, e as vitrines da 5th Avenue e do Soho são testemunhas desta mudança. O inverno esta saindo do palco para dar lugar à primavera. A estação que antecede o verão promete muitas cores e formas, combinando verde, lilás, rosa e branco, sempre com um sentido de movimento. O publico feminino apresenta essa liberdade e movimentos nos cabelos compridos soltos, vestidos, saias e muitos acessórios. As mudanças sempre nos convidam a observar o que está fora de nós - as tendências, a moda, o comportamento do outro. Também nos convida a olhar para dentro e perceber se estamos parados em um especifico tempo, ou preparados para mudar. Gostaria de convidar os leitores a seguir a proposta da nova estação: soltar-se, despojar-se e seguir mais o coração e estar preparadas(dos) para mudanças. kisses, hugs and more.... Kako
A mudanca de estação provoca diferentes experiências e expectativas nas pessoas aqui em Houston - TX. Enquanto alguns pensam na pausa com a família (spring break), outros se aceleram para acompanhar as novas tendências da nova estação (primavera-verao), que promete muito na utilização de roupas mais soltas e muito acessorios. Mais do que se vestir, no moda é mandatório a experiência. Não há roupa perfeita, mas uma roupa perfeita para cada ocasião. Neste país, voce pode até ter muito dinheiro para consumir o melhor. Mas será que você tem estilo? E este nao há como comprar, pois não está à venda... (Kako blogando direto da loja da Apple, no SoHo, NYC)
Sucesso no Prêt-à-Porter, VR Menswear reinventa o homem clássico Grife mostrou a nova coleção de inverno em desfile no Jockey Club de São Paulo, na noite do dia 16 de março São Paulo, março de 2006 – A VR Menswear, marca que investe no dress code do homem brasileiro, aproveitou o Prêt-à-porter, principal evento fashion de varejo para mostrar sua nova coleção de inverno, que já pode ser conferida nas lojas VR e suas multimarcas, em todo o país. O desfile contou com a parceria de empresas como Toddy, Di Marsi, Bogitex, RayBan e RMNor. Marcada pela sofisticação e pelo glamour da grife, a coleção foi totalmente inspirada nas terras nórdicas. A equipe de criação da VR Menswear misturou os tons do design escandinavo, como beges, cores quentes e frias misturadas; as cores da Aurora Boreal, como os verdes, bordeaux e amarelos; as tonalidades das poesias de Hans Christian Andersen, como os khakis e os charutos; e as colorações do Círculo Polar Ártico, como o marinho, o grafite, o cinza claro e o azul acinzentado e elaborou uma coleção rica em detalhes e muita versatilidade. Clássico revisitado e tecnológico Pensando no homem que busca sofisticação e elegância, a VR Menswear aposta em uma coleção cujo conceito é resgatar peças clássicas, adequando a uma silhueta mais atual, como é o caso do costume dois botões, que é mais slim e com abotoamento mais alto; das padronagens clássicas da camisaria social; e das gravatas em tons bordeaux. Para aqueles que não precisam usar costume e gravata no dia-a-dia, as sugestões da VR são as jaquetas e os paletós desestruturados, que, compostos com calças mais ajustadas, foram um look atual e sofisticado. Procurando oferecer aos seus clientes coleções com o que há de mais atual e tecnológico em tecidos, matérias-primas, acabamentos e modelagens, a VR Menswear sempre faz uma leitura das últimas tendências mundiais e respeita o compromisso comercial assumido em mais de 35 lojas por todo o país, além de 150 pontos de vendas que estão acostumados a receber produtos de alta qualidade. Sobre o Grupo BR Labels - Criado em 2002, o grupo BR Labels é a holding que controla a operação das marcas VR Menswear, Calvin Klein Jeans, Calvin Klein Underwear, Mandi e VR Kid’s. A empresa foi criada a partir do Licenciamento de Uso da VR Menswear, sendo esta a primeira marca do grupo. De propriedade dos irmãos Alexandre e Eduardo Brett, a BR Labels é especializada na operação do negócio de moda, com expertise na gestão profissional de marcas para o mercado brasileiro. Mais Informações | FSB Comunicações Fernanda Santos Ana Carolina Fullen 11 - 3061-9596 11 - 3061-9596